O Taiti, maior ilha da Polinésia Francesa, é famoso por suas praias paradisíacas visitadas todos os anos por turistas de todo o mundo. Boa parte deles chega pelo Porto Autônomo de Papeete, localizado na cidade de mesmo nome.
Os registros portuários históricos na ilha datam desde o Século XVIII, mas somente nos anos 1960 o atual porto foi criado oficialmente devido ao crescimento do tráfego marítimo. A partir do plano diretor 2000-2009 foram investidos $ 12,4 milhões de dólares em 19 operações, e que deram a estrutura necessária para as atividades da indústria pesqueira e comercial entre as ilhas que formam o arquipélago.
É o único porto da Polinésia Francesa aberto ao comércio internacional e 90% das importações e exportações são feitas através dele.
As Polinésias Francesas, no cenário internacional, figuram como a 179ª economia, tendo exportado $ 149 milhões de dólares e importado $ 1,32 bilhões de dólares em 2017, conforme dados do Observatório de Complexidade Econômica (OEC). É a quinta maior exportadora de pérolas do mundo o que representa 69% de todas as exportações do país. Japão (63%) e França (12%) são os principais parceiros comerciais. Na importação petrolíferos refinados (13%) e medicamentos embalados (5,2%) figuram no topo da lista e França (48%) e Coréia do Sul (8,9%) são os principais parceiros.
As transações comerciais entre o Brasil e a Polinésia Francesa são modestas. Em 2018 foram $ 0,7 milhões de dólares em exportações e $ 0,01 milhões de dólares em importações com balança comercial positiva de $ 0,69 milhões de dólares. Madeira serrada ou fendida longitudinalmente liderou as exportações (22%) e colmeia de cerâmica de alumina, sílica e óxido de magnésio (83%) as importações brasileiras.
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