MITO Muitas vantagens caracterizam o transporte aéreo. Dentre elas, certamente, a agilidade se destaca. Quando uma peça quebra na fábrica e precisa ser reposta rapidamente; quando há uma amostra a ser recebida para um desenvolvimento especial; quando um pedido urgente precisa ser atendido. Nestes casos, o transporte aéreo sempre aparece como a primeira solução.
Há uma desvantagem, no entanto, que pode coloca-lo como segunda opção: a inflexibilidade de trajeto. Claro! É preciso ter um aeroporto disponível, um avião de cargas com horários a serem cumpridos e um serviço que atenda o destino que se quer levar. Ou seja, o transporte aéreo sempre dependerá do complemento do transporte rodoviário para o atendimento completo e, dependendo da localização da origem e do destino, é mais rápido levar ou receber de caminhão ou de trem.
Num transporte que envolva o interior, a disponibilidade de aeroportos, e principalmente internacionais, pode estar a 300 km de distância ou mais. Isso, naturalmente, prejudica o transporte aéreo como agilidade, caso a distância total não seja muito grande.
Estima-se que transportes em até 600 km o rodoviário atenda com maior agilidade. Em outros casos, claro, dependendo das localizações, este número pode ser maior. Por isso, que o transporte aéreo não é sempre o mais rápido, mas depende de uma análise pontual de cada situação e necessidade.
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